março 20, 2016

reflexões sobre o desenvolvimento de uma scrapper

Quando a gente encontra scrapbroooking, tudo é paixão. O meu encontro primeiro foi em 2003, durou um ano, e basicamente era foto e cardstock e adesivos. Jogava a foto em qualquer lugar sem nenhum prisma. Meu objetivo era basicamente mostrar as minhas fotos. Desta primeira fase, eu devo ter dois layouts, escondidos num álbum sobre aquele ano. O resto eu confesso que refiz anos mais tarde, porque simplesmente não gostava nada daquele álbum.

Depois em 2009 voltei a fazer scrapbooking novamente. Neste primeiro instante meu material básico incluia cardstock, idéias na cabeça, minha impressora e um monte de material digital que eu imprimia e uns blocos de papéis estampados. Nesta fase, eu usava muito os sketch para basicamente copiar o que eu queria. Foi uma fase de páginas duplas, muitas delas. Cheguei a mostrar uma página destas aqui, esta completamente criada por mim.



Foi em 2010 que as coisas se alterariam quando me juntei a algumas comunidades, principalmente o scrapbooking brasil e o Studio Calico. Muitas experimentações e técnicas novas foram apreendidas e meu material principal passou a ser papéis estampados, agora eu tinha uma grande quantidade deles. É uma fase supercolorida, como pode ver nesta amostra abaixo:



Então eu comecei a adotar o cardstock novamente, ainda colorido no princípio, comecei a dar importância ao design, experimentei tamanhos e passei a criar as minhas próprias composições.



Muitas ferramentas compradas, uma tonelada de material para experimentação e a paixão apenas acelerada, para eu finalmente chegar aquele que seria meu estilo, cardstock branco e muita cor. Acho que finalmente eu encontrei as técnicas preferidas, os designers preferidos e fazer um layout não significava passar minhares de horas olhando uma página vazia. Não é à toa, 2013, 105 layouts! Eu já tinha encontrado meu estilo.



2014 e 2015 foi apenas anos a passar no mesmo estilo, aperfeiçoando, melhorando. Comprar material deixou de ser prioridade e fui aos poucos deixando as milhares de atividades dedicadas ao scrapbooking para ter tempo novamente com a minha história. E agora, para onde eu caminho como scrapper?

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